segunda-feira, maio 06, 2013

Seiya de Pégaso em Ômega, a iluminação e o fundo da superfície nas alturas

A última palavra
Não sei bem qual foi
Se minha ou sua
Deixemos isso para depois.

Bem no fundo do poço
Para acolá do abandono
O que vejo aqui são as estrelas
Da constelação de Manigoldo.

Cá embaixo esteve Daniel
Como agora também estou
Os leões me reverenciam
E o Absoluto me iluminou.

Somos deuses que criam
Você não viu as estrelas daqui
O que sentimos não é vazio
É a plenitude desafiando o tempo em si.

Você escolheu a via negativa
O porquê agora foge a mim
Sei apenas que nas alturas
Guardas-me um ramo de jasmins.

Se junto comigo estão as estrelas, céu, terra e tudo
Junto contigo estão tudo, terra, céu e as estrelas
E o tilintar da vida é simples, perfeito
Em harmonia com a paz eterna

Quero então buscar o encontro contigo
A simultaneidade original
Realizar a nós que somos um
Em sintonia cósmico-paradoxal.

Você diz que esse abismo
É um mundo novo a conhecer
Mostrar-se-ia, com isso, o fundo
Far-me-ia, pois, compreender.

Minha maior alegria, no entanto
É brincar e brincar com você
Passear por esses mundos
Fazer você, meu amor, crescer!

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